sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Curso de Medidor Orçamentista

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Contabilidade Geral


Contabilidade
10 Jan 2014
09.30H - 18.00H
Porto
Data/Local: 10 de janeiro, das 09h30 às 13h e das 14h30 às 18h, no Porto.
Objetivos:
No final da ação de formação, os formandos estarão habilitados a:
  • Dominar o essencial sobre os conceitos base de contabilidade  e a linguagem contabilistica
  • Dominar o essencial sobre as classes de contas do SNC
  • Dominar o essencial sobre os trabalhos de fim de exercício
  • Interpretar as novas peças contabilísticas elaboradas de acordo com o SNC
 
Programa:
 
1. A Contabilidade como sistema de informação de apoio à gestão 
  • O sistema de normalização contabilística
2. O essencial sobre os conceitos base de contabilidade em SNC
  • Conceitos base de contabilidade em SNC
3. O essencial sobre as classes 1, 2, 3, 4 e 5 do SNC
  • Estudo do conteúdo e movimentação de contas
4. O essencial sobre as classes 6, 7 e 8 do SNC
  • Estudo do conteúdo e movimentação de contas 
5. O essencial sobre os trabalhos de fim de exercício 
  • Análise dos principais aspetos do trabalho de fim de exercício
  • Inventário anual
  • Regularização das contas
  • Balancete de retificação
  • Lançamentos de apuramento de resultados
  • Balancete final ou de encerramento
  • Demonstrações financeiras
  • Exercícios práticos
6. As demonstrações Financeiras e o SNC
  • O balanço
  • A demonstração de resultados
  • A demonstração dos Fluxos de Caixa
 
Formador:
Dr. Agostinho Costa
 
Preços:
Assinantes VE: €90+IVA 
Público em Geral: €120+IVA

Inscrições / Informações: Patrícia Flores
(email: patriciaflores@vidaeconomica.pt / Telef.: 223 399 466

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O dia mais produtivo da semana é a terça-feira

O dia mais produtivo da semana é a terça-feira


Se pretende rentabilizar ao máximo o seu horário laboral, concentre-se nas terças-feiras, já que é o dia da semana mais produtivo.
A conclusão é de um estudo elaborado pela Accountemps e vem corroborar a mesma conclusão que já foi indicada em 1987, 1998, 2002 e 2007. No estudo deste ano, mais gestores de recursos humanos afirmam (RH) que os funcionários se esforçam mais e são mais produtivos às terças-feiras.
Cerca de 39% dos gestores de RH inquiridos afirmam que os funcionários das suas empresas são, geralmente, mais produtivos às terças-feiras, enquanto que 24% apontou a segunda-feira como o dia mais produtivo da semana. Em 2007, cerca de 57% dos gestores indicaram que a terça-feira era o dia útil mais produtivo, refere o Quartz.
Continua in Greensavers

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Livro EmpreendePrazer - Muda a tua vida


Nem todos podem ser empreendedores... O Segredo? É fácil. No fim da palavra empreendedor, substitui a palavra "dor" por "prazer".
Muda a tua vida e junta-te àqueles que vão mudar as vidas dos outros ao mesmo tempo que mudam as suas.

O quê? Porque?Um livro sobre empreendedorismo onde a única coisa que retiramos é a arte do "Fazer".

O que é isto de empreendedorismo? De fazer e criar? Porque chamamos startups a empresas e empresas a startups e ninguém se entende. Porque é que o Sr. Luis é tão empreendedor como o Steve Jobs? Porque não mudamos e comandamos as nossas vidas em vez dos outros? Conhece todas estas respostas neste livro.

Porque aos 25 anos eu já sei tudo! A partir de agora vou começar a aprender...

Para quem?O Livro Empreendeprazer é para aqueles que são apaixonados por fazer coisas. Por inovar, criar, ser disruptivo.

Mas muito mais do que isto por serem felizes e comandarem a sua vida de forma a chegar quem sabe aos 80 anos e pensar que fez tudo aquilo que estava ao seu alcance para fazer parte daqueles que viveram as suas vidas e não a dos outros.

Por fim, acredito que os melhores empreendedores nem sabem que o são!

Linkhttp://empreendeprazer.com/

sábado, 21 de dezembro de 2013

Multimedia Plataforma portuguesa de turismo fica em 2.º lugar em concurso mundial

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Carlos Carvalho (primeiro sentado à esquerda), Mikhaél Santos (ao centro, em pé, de camisa branca) e restante equipa de desenvolvimento da iTravey DR
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Por Vânia Marinho 19.12.2013
A plataforma de turismo iTravey, desenvolvida por jovens portugueses, ficou em segundo lugar na final, patrocinada pelo Google, da competição Global Startup Battle, à frente de mais de mil equipas de 75 países.
A ideia é simples: “Submeta a sua viagem de sonho, as agências virão ter consigo”. É esta a base da iTravey, solução assinada por informáticos de Aveiro que quer “contrariar a tendência do turismo” e que foi esta quinta-feira declarada a segunda melhor ideia a concurso no Champion's Circle, designação dada à final do evento, que é patrocionada e avaliada pela Google. O único projecto que bateu o dos portugueses foi o Pawly, uma aplicação que pretende mudar a relação dos humanos com os seus animais de estimação.
Enquanto o vencedor recebe 20 mil dólares (cerca de 14.600 euros) e diversos apoios, para o desenvolvimento da iTravey fica um prémio de dez mil dólares (7300 euros) com a bênção da Google for Entrepreneurs, uma forma de ajudar o processo de financiamento do projecto via crowdfunding e outros investidores (o objectivo será conseguir cerca de 100 mil euros). Mas tão importante quanto o dinheiro poderá ser o resto do prémio, que inclui um convite para visitar a sede do Google e acompanhamento por mentores da empresa. Continua in fugas Público

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Tem a certeza que fez tudo bem?


Voltar ao Topo
Por: Maria Vieira
Equipa,  Comunicação, RecrutamentoMuitas vezes deparamo-nos com empresas onde esta questão é levantada.
Foram criadas estratégias de marketing ou de vendas fantásticas para implementar nas empresas. Muitas vezes essas estratégias resultam de um trabalho intensivo de pesquisa, revisão de condições, adequação a um mercado em mudança, procedimentos de venda realinhados, entre outros. E depois nada acontece…
Mas até que ponto as empresas conseguem garantir o sucesso das estratégias a implementar?
Porque não conseguem as empresas prever o sucesso da implementação de acções novas?
E porque conseguem umas empresas ter sucesso nas alturas de viragem e outras não?
Como coaches trabalhamos com as empresas e equipas para garantir que as estratégias pensadas têm sucesso na implementação.
Vamos apenas abordar 3 factores fundamentais para garantir esse sucesso; este processo tem de ser feito de um modo contínuo.
1. Envolver toda a equipa
Não é apenas integrar a equipa nas reuniões de definição de estratégia, consiste sim em garantir a participação de todos nas reuniões. E como o fazemos? Pedindo para participarem e ouvindo o que dizem. Muitas empresas pensam que a presença da equipa toda é impossível, que a confusão é grande e que se torna difícil trabalhar. Nós acreditamos que dar voz a todos os colaboradores é a garantia de conseguirmos o chamado buy in por parte da equipa relativamente às acções que se vierem a definir.
Muitas vezes actuamos como facilitadores dessas mesmas reuniões, para garantir que o grupo não se dispersa e não foge ao que está pensado.
Quando a equipa é, de facto, muito grande, são criados grupos de trabalho mais pequenos.
O que garantimos é que todas as ideias são ouvidas e discutidas.
2. Explicar o plano
Todos os participantes têm de entender as decisões tomadas e compreender como devem actuar perante as mudanças.
Muitas vezes vemos que os responsáveis tomam as decisões sem explicar o porquê das mesmas. Mesmo quando toda a equipa está envolvida na tomada de decisão, é necessário garantir que todos compreendem as razões que estão por trás dessa tomada de decisão.
Tal é ainda mais fundamental quando nem todos participam nas reuniões de estratégia.
3. Esclarecer as expectativas
É imperativo que os responsáveis esclareçam de forma inequívoca as regras do jogo! Mudanças de estratégia implicam que os colaboradores terão não só de seguir um plano estabelecido de acções, como também de ser avaliados pela sua implementação.
É necessário conhecer bem as metas, os prazos, quem é responsável por quê, como será medido o sucesso. Costumamos apoiar este processo e garantir que todos estão ao corrente de tudo e que o risco é calculado!
Se quiser saber mais sobre o Executive coaching, ou como podemos ajudar a sua empresa nesta vertente, solicite já a marcação de uma sessão de Business Coaching GRATUITA, para poder avaliar por si mesmo o potencial desta metodologia.

domingo, 15 de dezembro de 2013

A sua empresa usa o Networking para vender mais?


Voltar ao Topo
Por: José de Almeida
Saber  ouvir, empatia, rapportNas vendas, como em tudo na vida, quanto mais pessoas conhecemos, mais portas temos a possibilidade de abrir.
As pessoas gostam de fazer negócio com as pessoas que conhecem e em quem confiam.
Gostam, acima de tudo, de recomendar apenas as pessoas em quem confiam.
O processo de "Networking" ou de criar e dinamizar uma rede de contactos é um dos mais valiosos para a actividade comercial.
A verdade é que, se olhar à sua volta, as pessoas que possuem uma vasta rede de contactos raramente estão desempregadas por muito tempo. São também aquelas que conseguem entrar em clientes nos quais muitas vezes os outros não conseguem.
Manter uma rede de contactos não é tarefa fácil, é algo que envolve investimento de tempo e acima de tudo um processo de "Networking" organizado e sistemático.
Um dos maiores erros que vejo frequentemente é o facto de os comerciais despenderem tempo e energia com pessoas que não vão constituir nenhuma mais-valia neste processo.
Mesmo quando os vejo nos eventos, onde supostamente seria a altura ideal para conhecer novas pessoas, têm tendência a associar-se a pessoas que possuem uma rede de contactos muito fraca ou até inexistente.
Quando fazemos "Networking" temos de pensar sempre: “Qual a mais-valia do contacto que estou a estabelecer?”
Não nos adianta de nada estarmos a investir tempo com pessoas que não sejam uma mais-valia para a nossa actividade.
Será com certeza uma atitude um pouco egoísta. Mas temos de pensar que o tempo que temos não é infinito. À semelhança dos nossos recursos financeiros, temos de o saber investir para termos os melhores resultados possíveis.
O nosso objectivo será investir tempo com pessoas que nos possam ajudar em termos comerciais ou profissionais.
Uma das questões que nos colocam habitualmente nos cursos é: "Então qual o melhor sítio ou sítios para conhecer as pessoas que nos interessam neste âmbito?"
O local ideal dependerá da nossa área de negócio. Temos de olhar à volta e pensar onde podem estar as pessoas que nos podem ajudar.
Onde é que posso conhecer potenciais clientes ou potenciais contactos para a minha rede?
Depois de termos determinado os sítios ideais, temos de pôr mãos à obra e começar a conhecer as pessoas nesses meios.
Mas lembre-se sempre.
As pessoas com as melhores redes de contactos entendem que um dos princípios mais básicos do "Networking" é o factor "reciprocidade".
Temos de dar algo para receber algo.
Seja a nossa experiência para os ajudar a resolver um problema, seja colocá-los em contacto com um contacto nosso que lhes interesse, ou qualquer outra coisa que eles precisem e nós possamos providenciar.
Nestes processos temos de semear para colher.
Comece já hoje. Olhe à sua volta e veja onde é que poderá angariar mais contactos para a sua rede.
Algumas sugestões:
- Câmaras de comércio
- Associações empresariais
- Conferências / Congressos
- Encontros de profissionais
- BNI (www.bni.pt)
- Sites de "Networking" (ex: www.linkedin.com)
Venha fazer networking de copo na mão e celebrar os 10 anos da Ideias e Desafios, num ambiente informal e descontraído.
Assista já ao Vídeo da última edição do cocktail onde estiveram presentes mais de 150 empresas:

Mais informações e inscrições:
http://www.ideiasedesafios.com/workshop/ideias-e-desafios-unplugged-business-networking-cocktail/

Passaportes Emprego 3i



27.11.2013 - CEC/CCIC
O Plano Estratégico de Iniciativas à Empregabilidade Jovem e de Apoio às PME, designado por “Impulso Jovem”, prevê um conjunto de propostas de apoio à empregabilidade jovem e às PME, onde se incluem novas medidas de estágios, entre os quais o Passaportes Emprego 3i.
O QUE É
Estágio remunerado, com duração de 12 meses, no âmbito dos Passaportes Emprego 3i - Passaporte Emprego Industrialização, Passaporte Emprego Inovação e Passaporte Emprego Internacionalização, tendo em vista a criação de emprego jovem.

ENTIDADE PROMOTORA
O CEC – Conselho Empresarial do Centro / CCIC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro está a promover estágios profissionais nas áreas de industrialização, inovação e internacionalização.

CONDIÇÕES DAS EMPRESAS
§  Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica com projetos de investimento aprovados num dos seguintes Sistemas de Incentivos: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas (SI I&DT), Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação), Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação PME). 
§  PME da região Centro de Portugal (NUT II Centro).

APOIOS PARA AS EMPRESAS
§  Comparticipação a 100% da bolsa mensal de estágio dos estagiários, no valor de 691,71€.
§  Conceção de um prémio de integração, no valor equivalente à bolsa mensal de estágio multiplicado por seis, para as empresas que celebrem com o estagiário um contrato de trabalho sem termo, e desde que se verifique a criação líquida de posto de trabalho.

ENCARGOS PARA AS EMPRESAS
§  Subsídio de Alimentação por cada dia de estágio, do valor correspondente ao da generalidade dos seus trabalhadores;
§  Seguro de Acidentes de Trabalho;
§  Contribuições para a Segurança Social.

DESTINATÁRIOS
Jovens desempregados, à procura do primeiro ou de novo emprego e inscritos nos Centros de Emprego, com idade entre 18 e os 30 anos (no caso do Passaporte Emprego Industrialização e Passaporte Emprego Internacionalização) ou entre os 23 e os 34 anos (no caso do Passaporte Emprego Inovação), com licenciatura ou mestrado.    

CANDIDATURAS
As empresas interessadas deverão preencher aqui o Pedido de Pré-Adesão e enviar, até ao próximo dia 28 de novembro, para daniela.lourenco@cec.org.pt ou sonia.lourenco@cec.org.pt. Caso entendam, as empresas poderão indicar um jovem concreto na candidatura, desde que cumpra todos os requisitos.

LEGISLAÇÃO
Portaria n.º 156/2013 de 18 de abril, que poderá consultar aqui.

Estímulo à Contratação de Trabalhadores por Startups


EM QUE CONSISTE?
 
No incentivo à contratação por startups, através do reembolso das prestações à segurança social até determinados montantes máximos, durante o período máximo de 18 meses.
O objetivo é aumentar a competitividade das start ups através da diminuição de encargos com empregados.
 
A QUEM SE DIRIGE?
 
A empresas criadas há menos de 18 meses e menos de 20 trabalhadores.
 
O montante do incentivo varia conforme se trate da contratação de um desempregado ou não, ou seja um contrato a termo ou sem termo.
 
 

                              

Guia Prático do Empreendedor

Programa +e+i


O Guia Prático do Empreendedor constitui uma ferramenta de trabalho para o empreendedor, onde está sistematizada a informação essencial para quem tem uma ideia, deseja criar uma empresa ou expandir a sua atividade.

Empreendedor de Lisboa é jovem e tem elevado grau de qualificação

O empreendedor típico de Lisboa tem entre 25 e 35 anos e possui mais qualificações do que a média da mão-de-obra em Portugal, de acordo com um estudo apresentado hoje sobre empreendedorismo na capital portuguesa.

“Sete ideias e cinco perguntas sobre empreendedorismo em Lisboa” é o nome do estudo que analisou 62 empresas das 178 que fazem parte da rede de incubadoras da capital.
A rede de incubadoras inclui um conjunto de espaços de incubação, onde várias empresas recém-criadas podem operar com baixos custos fixos até atingir os três anos de atividade.
Segundo dados enviados à agência Lusa pela vereadora da Economia da Câmara de Lisboa, Graça Fonseca, as sete incubadoras existentes na capital (e apoiadas pela autarquia) agregam já mais de 150 pequenas empresas e criaram mais de 250 postos de trabalho, num volume de negócios superior a 20 milhões de euros e uma atração de mais de sete milhões.
A autarca indicou ainda que 30% dos empreendedores nas incubadoras de empresas da cidade são estrangeiros e que algumas destas empresas estão presentes em 23 mercados.
Em declarações à Lusa, a responsável por este estudo, Inês Domingos, explicou que o objetivo foi compreender a realidade do empreendedorismo em Lisboa.
“A compreensão dos dados concretos sobre a realidade do empreendedorismo ainda era uma coisa para a qual ainda não havia estudos. Então o objetivo foi pôr dados para um fenómeno que já se visualizava, mas que ainda não se compreendia”, justificou.
O estudo conclui que o empreendedor típico de Lisboa é jovem (entre os 25 e os 35 anos) e com um grau de qualificação elevado (80 por cento tem pelo menos uma licenciatura) e, por esse motivo, com “mais apetência para o risco”.
Concluiu-se, igualmente, que 40 por cento dos empreendedores já teve uma experiência semelhante à atual.
Relativamente às empresas, concluiu-se que a maioria pertence ao setor das tecnologias de informação e comunicação e que metade está orientada para o mercado interno.
Este estudo perspetivou Lisboa como sendo uma cidade atrativa para os empreendedores, devido à proximidade dos clientes e dos fornecedores, mas apontou como desvantagem o facto de apresentar custos fixos “demasiado altos”.

O que vai mudar no IRC


13.12.2013 - Diário Económico
Redução gradual de taxa de imposto até 2016 é uma das bandeiras da reforma do IRC.
As empresas deverão pagar menos imposto no próximo ano, já que a taxa geral de IRC vai descer de 25% para 23%. Mas há que ter em conta que as derramas municipal e estadual vão manter-se. Em termos simplistas, a taxa total vai baixar de 31,5% para 29,5%, já que à actual taxa nominal de 25% se soma a derrama municipal (até 1,5%) e derrama estadual (que varia entre 3% e 5%). O Governo sinalizou que a redução da taxa de IRC será gradual, fixando-se a taxa geral em 21% em 2015 e entre 17% e 19% em 2016. A eliminação das derramas será também gradual, sendo que a derrama estadual para as grandes empresas se manterá até 2018. Segundo as contas do Executivo, a redução do IRC em 2014 terá um impacto negativo da ordem de 70 milhões de euros na receita fiscal, decorrente do não pagamento por conta por parte das empresas que, em Dezembro de 2014, verificarem que vão pagar menos imposto em 2015. A redução é devida ao corte de taxa do IRC que será aplicada aos lucros de 2014, mas cuja liquidação de imposto só será efectuada no ano seguinte. A redução efectiva das taxas de IRC vigentes em Portugal foi identificada como um dos objectivos "primordiais" da reforma que o Executivo pretende que venha a ser positiva para a atracção de investimento (nacional e estrangeiro), a criação de emprego e a dinamização da actividade económica e para colocar Portugal no lote dos países mais competitivos em termos de fiscalidade, colocando as empresas em melhor posição para competir com países como a Polónia e República Checa que concorrem com o nosso país na captação de investimento. O PS mostrou resistência a esta redução da taxa por ser socialmente questionável e insistiu na recuperação da taxa reduzida de IRC. Mas garante que não recusou o corte de taxa para 2014, condicionando apenas os cortes adicionais em 2015 e 2016 à redução do IVA na restauração, gás e electricidade, e da sobretaxa do IRS. Regime simplificado As empresas com facturação anual de 200 mil euros vão poder aderir a um regime simplificado em matéria de IRC, que abrange também os empresários em nome individual. Em vez de seguirem as regras de apuramento habituais, através da contabilidade, são tributadas por coeficentes que variam consoante a origem dos rendimentos. Quem aderir ao regime simplificado fica dispensado de pagamento especial por conta que se mantém no mínimo de 1.000 euros. E deixa ainda de pagar tributações autónomas sobre despesas de representação, ajudas de custo ou deslocações em viatura própria, entre outras. O Governo compromete-se a alargar o limiar de acesso para 500 mil euros, após uma primeira avaliação do regime. Incentivos para lucros retidos e reinvestidos As PME que reinvistam os lucros em lugar de os distribuírem terão direito a uma dedução de 10% no IRC . O montante máximo dos lucros retidos e reinvestidos, em cada período de tributação, é de cinco milhões de euros, até à concorrência de 25% da colecta do IRC. O objectivo é aumentar a capitalização das empresas e aumentar o investimento. Este incentivo fiscal surge como alternativa ao agravamento do imposto sobre mais-valias e dividendos que a Comissão de Reforma do IRC tinha proposto para compensar, de forma proporcional, a redução da taxa do IRC. Obrigações declarativas A revisão e simplificação das obrigações declarativas é um dos principais eixos da reforma do IRC. O objectivo passa por simplificar a vida às empresas e reduzir os custos de contexto. Actualmente há 68 obrigações acessórias. Mas 20 destas obrigações declarativas em sede de IRC ou desapareceram ou serão simplificadas. Na lista das obrigações eliminadas, o Governo destaca a obrigatoriedade do pedido de reembolso do Pagamento Especial por Conta (PEC) ser precedido de inspecção tributária. Derrama para grandes empresas A maioria parlamentar acabou por apresentar uma proposta para ir ao encontro das pretensões do PS. Criou um novo escalão da derrama estadual para agravamento da tributação das "muito grandes empresas" de 5% para 6% para lucros superiores a 50 milhões de euros. Segundo o Governo, a medida abrange maioritariamente empresas (80%) que operam nos sectores não transacionáveis, para não prejudicar a capacidade exportadora do país. .O PS propôs um aumento da derrama estadual de 3% para 5% para lucros tributáveis acima de 1,5 milhões de euros e de 5% para 7% acima dos 7,5 milhões de euros. O Governo considerou que esta proposta penaliza "gravemente" as médias empresas, e do sector transacionável que representam mais de 90% da capacidade exportadora nacional. Reporte de prejuízos O reporte de prejuízos fiscais passa dos actuais cinco para 12 anos e, em simultâneo, aperta a regra-travão que obriga a que as empresas paguem sempre um mínimo, alterando a limitação da dedução a 75% para 70% do lucro tributável. Isto é, 30% dos lucros tributáveis serão sempre sujeitos a tributação, independentemente do montante dos prejuízos fiscais a reportar. O novo prazo aplica-se apenas a prejuízos gerados após 1 de Janeiro de 2014. A proposta da Comissão para a Reforma do IRC apontava para um prazo de 15 anos. Isenção de mais valias e dividendos É uma das medidas mais aplaudidas pelas grandes empresas, pelo potencial de negócio que lhes poderá gerar nesta área. É o novo regime, de cariz universal de isenção de dividendos e mais-valias, designado por ‘participation exemption'. Uma empresa em Portugal poderá passar a receber dividendos e mais-valias de participadas sediadas em boa parte do mundo (à excepção dos offshores da "lista negra") sem pagar IRC - até agora só era possível para participadas sediadas apenas na União Europeia e Espaço Económico Europeu. Para tal, fixaram-se três requisitos: deter nessa empresa 5% do capital social (a Comissão da Reforma previa 2%) ou dos direitos de voto; ter a participação durante 12 meses; e a lei em vigor no país prever a existência de uma taxa de pelo menos 10%, mas a empresa que distribui os resultados pode, por via de isenções e benefícios fiscais pagar um IRC de zero. 

Portugal foi o país da UE que mais emprego criou no 3º trimestre


13.12.2013 - Dinheiro vivo
O número de pessoas com emprego em Portugal diminuiu 2,4% no terceiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2012, mas aumentou 1,2% em relação ao segundo trimestre, revela esta sexta-feira o Eurostat.
De acordo com os dados divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, na comparação homóloga, Portugal registou a quarta maior queda no emprego, ultrapassada apenas por Chipre (-6%), pela Grécia e Espanha (-2,9% cada).
Já em relação a abril, maio e junho deste ano, Portugal observou o maior aumento no emprego entre os 28 Estados-membros, com 1,2%, imediatamente à frente da Irlanda (1,1%), do Reino Unido (0,6%) e do Luxemburgo (0,5%).
Por outro lado, a Estónia, a Lituânia (-1,5% cada), Chipre (-1,4%), a Finlândia (-1,2%) e a Grécia (-0,7%) registaram as maiores quedas na comparação com o segundo trimestre.
Em termos homólogos, a União Europeia e a zona euro sofreram uma diminuição no número de pessoas empregadas, -0,8% e -0,3%, respetivamente, enquanto em relação ao segundo trimestre de 2013, as taxas mantiveram-se estáveis nas duas zonas. Segundo o Eurostat, no terceiro trimestre de 2013 havia 223,2 milhões de pessoas com emprego na União Europeia e 145 milhões ao nível da zona euro.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Curso de Especialização Tecnologica em Turismo ao Ar Livre


O primeiro Curso de Especialização Tecnológica em Turismo de Ar Livre, pioneiro a nível europeu, arrancou no mês de novembro nas Escolas de Hotelaria e Turismo geridas pelo Turismo de Portugal. Numa primeira fase o curso está a ser lecionado na Escola de Coimbra, devendo em breve estender-se às Escolas de Lamego, Fundão, Setúbal, Portalegre e Algarve.

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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Castelo Branco EcoGerminar apresentada na OCDE como exemplo de referência do desenvolvimento rural


In Diario Digital Castelo Branco | 2013-12-09 10:03:00
Castelo Branco: EcoGerminar apresentada na OCDE como exemplo de referência do desenvolvimento rural
A Associação EcoGerminar e o seu trabalho desenvolvido no âmbito do selo/movimento de Comércio Solidário e Sustentável foi apresentado na 9.ª Conferência de Política de Desenvolvimento Rural da OCDE, Intitulada«Parcerias Urbano-Rural: uma abordagem integrada para o desenvolvimento económico», como um exemplo de referência na promoção do desenvolvimento do interior.
A investigadora da Universidade Nova Ana Firmino apresentou a EcoGerminar como exemplo catalisador de “partnerships” (parcerias) e dinamizador da economia local, duma forma resiliente e congregadora de esforços, que passam pelo crowdfunding à responsabilidade social das empresas, onde segundo as suas palavras, os ingleses admiraram o trabalho da associação e apresentaram várias questões.
A Associação EcoGerminar surgiu no ano Internacional de Combate à Desertificação (2006) em Castelo Branco e tem aumentado significativamente o seu trabalho no território. É uma entidade associada a uma vasta rede de parcerias, tal como a RSO – Rede para a Responsabilidade Social das Organizações, Animar – Rede de Entidades de Desenvolvimento Local, entre outras. Localmente juntamente com a ERID é uma das entidades responsáveis pela rede de networking em Inovação Social de Castelo Branco, rede social que reúne uma vez por mês das 7h00 às 9h00 da manhã. Tem reforçado a sua estratégia local em parceria com outras entidades, nomeadamente a Terceira Pessoa, na qual recentemente apresentou uma candidatura ao Programa Partis da Fundação Gulbenkian.
A associação tem sido reconhecida por várias entidades e câmaras municipais, sendo solicitada no âmbito da sua experiência para conferências e encontros. Atualmente apresenta o empreendedorismo social, a inovação social e o desenvolvimento local rural como os eixos de intervenção estratégicos, tendo já criado uma estrutura de promoção do empreendedorismo e inovação, a CeSolidária – Consultoria para Economia Social e Solidária (www.cesolidaria.org) e na qual estão a ser estabelecidas parcerias com outras entidades e reforçadas com autarquias para rentabilizar o seu know-how e potencializá-lo para o desenvolvimento do interior.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Abertas inscrições seminário IGFSE Lisboa

Abertura de inscrições para o Seminário
O contributo do FSE para o desenvolvimento e coesão em Portugal: resultados e perspetivas de futuro

O Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) está a organizar mais um seminário, integrado no ciclo de seminários IGFSE 2013.

O seminário "O contributo do FSE para o desenvolvimento e coesão em Portugal: resultados e perspetivas de futuro" vai decorrer em Lisboa, no Fórum Lisboa, no dia 12 de dezembro de 2013, das 14h30 às 18h00 (receção dos participantes às 14h00).

As inscrições para este seminário são gratuitas e exclusivamente realizadas online através de uma Plataforma Eletrónica, onde pode consultar o programa, obter informações sobre o local de realização e aceder à ficha de inscrição.

Para mais informação sobre os passos a seguir no processo de inscrição, consulte o site do IGFSE.
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Para quaisquer esclarecimentos, contactar Conceição Lobato (IGFSE), pelo email conceicao.lobato@igfse.pt
Rua Castilho, nº 5 - 6º, 7º e 8º
1250-066 Lisboa
T/ 21 359 16 00
F/ 21 359 16 03
www.igfse.pt

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

InovPortugal


O concurso InovPortugal procura projetos de rutura, inovação tecnológica e ambição global (150.000 em prémios). Inscrições em www.inovportugal.org

Depois de inscritos, todos os participantes têm acesso a um software pedagógico interativo gratuito que os ajudará a transformar as suas ideias, em verdadeiros planos de negócio. Esta ferramenta online usa uma metodologia acessível a todos os portugueses, independentemente do seu grau de escolaridade.

Todos os projetos são válidos, independentemente do setor de atividade ou fase de desenvolvimento em que se encontram.





Inscrições abertas até 15 de Dezembro
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Acredite no seu potencial e agarre esta oportunidade.